quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Centro de Artes Calouste Gulbenkian e Museu Calouste Gulbenkian






Calouste Gulbenkian nasceu numa família de abastados comerciantes arménios. O seu pai importava querosene da Rússia. Estudou em Londres, no King's College, onde obteve o diploma de Engenharia (1887).naturalizado britânico (1902), ativo no setor do petróleo e um dos pioneiros no desenvolvimento desse setor no Médio Oriente. Foi também um mecenas, com um grande contributo para o fomento da cultura em Portugal. A sua herança esteve na origem da constituição da Fundação Calouste Gulbenkian.

O Centro de Artes Calouste Gulbenkian foi criado em 11 de março de 1971, na Praça
Onze, e recebe o nome de Calouste Gulbenkian em homenagem à instituição cultural portuguesa sediada em Lisboa - Fundação Calouste Gulbenkian. O Centro de Artes Calouste Gulbenkian foi construído em um prédio com uma área interna de 8.800 m ² e área externa de 1.733 m ², com 32 salas, com recursos doados por essa Fundação, ao governo brasileiro.
A origem do Centro Calouste está ligada à necessidade de formar professores de Artesanato para atender às Escolas da Rede Oficial do antigo Estado da Guanabara. Em 1975, com a fusão entre os dois Estados - Guanabara e Rio de Janeiro - o Centro Calouste passou a integrar a recém criada Secretaria Municipal de Cultura.
A nova estrutura devolveu ao Centro de Artes Calouste Gulbenkian sua importância enquanto Pólo de Serviço Municipal para atender aos interesses da população, nas áreas cultural, artística e social, e o transformou num equipamento uno, onde arte, cidadania e educação se congregam.

O Museu Calouste Gulbenkian situa-se na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa. A sua colecção é composta por aproximadamente seis mil peças de arte antiga e moderna, das quais apenas mil e trinta se encontram expostas ao público.
O museu abriu as suas portas em Outubro de 1969, dando seguimento às disposições testamentárias de Calouste Sarkis Gulbenkian, industrial de origem arménia, fixado emPortugal em meados do século XX, e que ao longo da sua vida reuniu uma vasta colecção de arte. O edifício onde se situa o museu, situado no Parque de Santa Gertrudes, foi da autoria de Alberto Pessoa, Pedro Cid e Ruy de Athouguia.
As peças da exposição permanente encontram-se expostas de forma a constituir dois circuitos independentes. O primeiro é dedicado à Arte Oriental e Clássica, com peças de arte egípcia, greco-romana,arte islâmica, arte da China e arte do Japão.
O outro circuito é dedicado à Arte Europeia, com peças cronologicamente situadas num período que se inicia no século XI e termina no século XX. Este circuito possui núcleos dedicados à arte do livro, artes decorativas, escultura e pintura. No tocante a este último núcleo, salientem-se os trabalhos de artistas como Domenico Ghirlandaio, Degas, Édouard Manet, Peter Paul Rubens ou William Turner.

Fontes: Site Centro de Artes Calouste Gulbenkian : http://www0.rio.rj.gov.br/calouste/
Wikipédia
Site Museu Calouste Gulbenkian: http://www.museu.gulbenkian.pt/main.asp?lang=pt

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Norman Rockwell - O maior ilustrador que já se viu!







Fonte: Zupi

Norman Rockwell nasceu em fevereiro de 1894, em Nova York. Entre essa data e 8 de novembro de 1978, dia em que faleceu em decorrência de um enfisema, produziu mais de 4 mil obras e deixou uma marca indelével nos campos da ilustração e das artes.

Ainda jovem, aos 21 anos, Rockwell dividia o estúdio com o cartunista Clyde Forsythe, que na época trabalhava para o The Saturday Evening Post. Com sua ajuda, o jovem ilustrador conseguiu emplacar pela primeira vez uma de suas pinturas na capa da publicação. Nos 12 meses que se seguiram, o sucesso se repetiu em mais oito edições. Ao final de 47 anos, Rockwell havia publicado um total de 322 capas originais no The Saturday Evening Post, trabalho que o tornou popularmente conhecido e celebrado em todo o país.
Além dessa célebre série de capas, o ilustrador também produziu artes para publicações e calendários da Boy Scouts of America, e ilustrou mais de 40 livros, incluindo os clássicos norte-americanos Tom Sawyer e Huckleberry Finn. Também entram em sua lista de criações livretos, catálogos, cartazes, livros de partituras, selos, cartas de baralho e murais.
Seu trabalho é frequentemente caracterizado por retratos sentimentalizados do cotidiano norte-americano, versando também em temas como racismo e liberdade de expressão.
O ilustrador brasileiro Benício é um dos que se podem notar semelhança ao nível de realismo de Rockwell.

O pai do geometrismo espacial: Georges Rousse






» News / por Zupi

Fonte: www.zupi.com.br

Georges Rousse é um fotógrafo por excelência. Afinal, a visão que suas imagens nos oferecem só pode ser experimentada ali, daquele preciso ângulo e naquele exato momento. Adepto da técnica conhecida como trompe l’oeil, que usa truques de perspectiva para criar ilusões de óptica, o francês cria pinturas que, vistas de certo ponto, mais parecem intervenções digitais sobre imagens capturadas com uma câmera.

Em seu trabalho, nenhum elemento é manipulado em computador, de modo que tudo se baseia em formas criadas à mão e conjuntos decorativos situados estrategicamente no espaço.

Em suas obras, geralmente criadas em locais abandonados, nada é por acaso: cada milímetro é planejado para que, no momento do clique final, o simulacro de volume se apresente na íntegra, quase como uma realidade alternativa. As irregularidades das paredes e elementos do ambiente são anuladas e passam a compor formas de duas dimensões, como círculos e quadrados.


Como pai do que se chama de “geometrismo espacial”, Georges Rousse influenciou muitos outros artistas, como, por exemplo, Felice Varini.

Nos anúncio de TV algo parecido pode ser visto, por exemplo, na propaganda do Fiat Idea Adventure, onde também se vê a técnica do Anaformismo.

As duas primeiras imagens são de Felice Varini eas últimas de Georges Rousse.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Tenho que desabafar, MHN e os alunos da UFRJ

O MHN (Museu Histórico Nacional) é muito contraditório...
Os estágios remunerados são para os alunos da UNIRIO
Os trabalhos voluntários ficam com os alunos da UFRJ...
Tô lendo o 1808 (já saiu o 1822, mas ainda tô no 1808, na 5ª página)
do Laurentino Gomes.
Ele questiona: porque o MHN, que deveria ser um Museu de Residência
da Família Real é , na verdade, um Museu de História Natural???
Porque???
Porque o estágio remunerado não é pros alunos da UFRJ???
Porque???

Nota: Se Laurentino Gomes teve a liberdade de questionar, porque eu não??
Porque??

domingo, 19 de dezembro de 2010

Implosão do HUCFF (Hospital Universitário Clementino Fraga Filho) no Fundão UFRJ



Às 7h da manhã deste domingo, dia 19/12/10, ocorreu a implosão do HUCFF (Hospital Universitário Clementino Fraga Filho) no Fundão UFRJ. O prédio de 13 andares, erguido na década de 1950 e jamais concluído, levou 20 segundos para cair por terra.Para o reitor Aloísio Teixeira, a universidade sai ganhando com a construção de um novo hospital na área que ficará vaga após a remoção dos escombros.Com o novo hospital, a Ala Norte, onde hoje funciona o atendimento clínico e ambulatorial, terá as dependências aproveitadas com salas de aula, gabinetes de professores e laboratórios de pesquisa.O diretor do Clementino Fraga Filho, José Marcus Raso Eulálio informou que uma equipe de limpeza e descontaminação trabalhará para que até o dia 3 de janeiro o prédio possa receber os funcionários técnicos e administrativos.Em 21 de junho, a ruptura em dois pilares condenou o prédio da Ala Sul. A UFRJ optou pela implosão, pois além de mais rápida custou cinco vezes menos que a demolição manual.

Fonte: http://www.ufrj.br/mostraNoticia.php?cod_noticia=11107

Veja também o vídeo da implosão: http://www.webtv.ufrj.br/?option=com_content&task=view&id=849&Itemid=